domingo, 23 de fevereiro de 2014
Projeto: «Histórias de vai e vem ... Fábulas»
Fábulas
A Marta com a colaboração da mãe contaram-nos a fábula: «A lebre e a tartaruga». Obrigado por mais um momento de aprendizagem e diversão. No final, a Marta distribui-nos uns deliciosos bombons de chocolate que fizera com a ajuda da mãe. Obrigada e esperamos que volte em breve.
«Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente.»
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,, toda sorridente.»
Jean de La Fontaine
Estudo do Meio: A importância do Sol para a saúde
Perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas... A importância do sol para a saúde, a saúde do corpo.
Os (as) alunos (as) do 3º ano /turma C, em grupo, pesquisaram e elaboram alguns cartazes sobre os perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; a importância do sol para a saúde, a saúde do corpo...Todos os grupos trabalharam com muito empenho e interesse durante uma semana. Na sexta feira apresentaram os trabalhos realizados. Estão todos de parabéns pelos excelentes trabalhos realizados.
Alimentação e exercício físico para a saúde
A prevenção deve
iniciar-se na juventude, com uma alimentação saudável, exercício físico e hábitos
saudáveis como não fumar, não abusar de cafés ou de chás.
A saúde do corpo (vacinas e primeiros socorros)
As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de proteção contra certas doenças.
Mesmo quando a imunidade não é total, quem está vacinado tem maior capacidade de resistência na eventualidade da doença surgir. O PNV é da responsabilidade do Ministério da Saúde e integra as vacinas consideradas mais importantes para defender a saúde da população portuguesa. (Portal de saúde)
FERIDAS: O que fazer?
- Lavar as mãos e calçar as luvas descartáveis;
- Lavar a pele à volta da ferida com água e sabão neutro;
- Colocar a área afetada sob água corrente (se possível);
- Utilizar uma compressa para lavar a ferida (de dentro para fora);
- Fazer compressão direta (se sangrar);
- Secar com uma compressa com pequenos toques;
- Tapar SÓ se não for superficial;
- Quando a ferida é nos membros estes devem ser sempre elevados.
MORDEDURAS: O que fazer?
- Tratar como uma ferida;
- Lavar abundantemente com água e sabão;
- Colocar compressa esterilizada, sem medicamentos e prender com ligadura ou lenço;
- Fazer compressão direta,caso sangre;
- Saber se o animal está vacinado (se for caso disso);
- Enviar para o hospital logo que possível.
(Centro de Saúde de Évora , Saúde Escolar)
Perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas...
O álcool não alimenta, não mata a sede, não dá força e atrasa o crescimento.
O abuso do álcool pode provocar várias doenças (cirroses, tremura das mãos, hipertensão...).
O tabaco constitui uma ameaça para a saúde pública Contém substâncias que prejudicam gravemente a saúde. Podem causar doenças graves: bronquite, asma, cancro, doenças cardíacas...
As drogas (cocaína, heroína, haxixe, marijuana, ópio, etc.) provocam a dependência, o vício, a doença e a morte.
A importância do sol para a saúde.
Benefícios
Ø
Ativa a circulação sanguínea.
Ø
Estimula o sistema endócrino, favorecendo os
processos metabólicos e o aproveitamento dos nutrientes.
Ø
Melhora os quadros de acne e as infeções por
fungos.
Ø
Promove a síntese de vitamina D na pele, que favorece
a fixação de cálcio nos ossos e dentes.
Ø
Aumenta a quantidade de glóbulos brancos no
sangue, os protagonistas do sistema imunitário, o nosso mecanismo de
defesa contra agentes infeciosos.
Ø
Aumenta a concentração de glóbulos vermelhos no
sangue, responsáveis pelo transporte do oxigénio.
Ø
Estimula o sistema hormonal, com especial
incidência nas glândulas pituitária e tiroideia.
Ø
Ativa o sistema nervoso. Sabia que a exposição
solar é um bom antídoto contra a depressão e a ansiedade?
Ø
Favorece a atividade intelectual.
Ø Se der uns mergulhos, vai beneficiar também das propriedades
anti-tumorais e anti-bacterianas da água do mar.
Malefícios
- Queimaduras
- Dano ocular
- Alergias
- Foto envelhecimento
- Alterações Imunológicas
- Doenças
- Cancro da Pele
Projeto: «Aprender com as palavras»
Lendas de Sintra e de Portugal
A mãe do colega Lucas esteve na nossa sala para, em parceria com o filho, nos contar a lenda: «Línda-a-pastora». Aprendemos algumas palavras que para nós eram novas: séquito entre outras. No final surpreendeu-nos com um saboroso bolo de chocolate. Que delícia! Obrigada mãe e volte mais vezes. Adoramos o bolo pala além de aprendermos mais uma lenda.
«Em tempo que a memória não alcança, vivia, só e sem casa,
no verdejante e úbere vale do rio Jamor, uma jovem pastora, com seu rebanho de ovelhas.
Vivia alegre, em paz consigo e com a natureza, naquele então ermo, onde ninguém
a perturbava.
Mas,
certo dia, esta bucólica tranquilidade foi subitamente interrompida pelo tropel
de agitada cavalgada. Era um rei que passava, com seu séquito. Inesperadamente,
a comitiva estacou. É que o rei parara. O olhar vigoroso e sobranceiro de
personagem de tão elevada estirpe fixara-se nos olhos ternos, bonitos e
temerosos da bonita pastora, extasiado com tanta beleza e simplicidade. Enlevado,
o rei inteirou-se da situação da jovem pastora e, condoído, logo ali ordenou a
um dos seus validos que a enroupasse condignamente, dizendo: aninha a pastora.
Mas também deu instruções para que lhe construíssem uma casa, um abrigo seguro.
E esta morada foi o embrião da povoação que, depois, tomou o nome de Ninha Pastora. Conta-se
que o rei – ou cavaleiro, como outros preferem – casou com a bonita e simples pastora
e nesta casa viveram felizes...»
Miranda, Jorge Viagem pelas Lendas do
Concelho de OeirasOeiras, Câmara Municipal de
Oeiras, 1998 , p.30
Projeto: «Aprender com as palavras»
Lendas de Sintra e de Portugal
Olá amiguinhos
Os nossos pais continuam a colaborar com muito interesse e empenho no projeto de turma: «Aprender com as palavras». Hoje foi a vez do pai do Martim acompanhar o nosso coleguinha na apresentação dos mistérios de Sintra. Obrigado pai pela sua dedicação e disponibilidade.
«Informante Conheço uma história acerca da Serra de Sintra. Ouvi falar pelos meus amigos num bar, quando estávamos
lá em Sintra. E eles contaram-nos que havia por ali na Serra de Sintra, quando
se vai para o palácio da Pena, uma casa abandonada já há muito tempo e que costumam dizer que as
pessoas quando passam por lá a noite, a luz da casa estão sempre acesas e não
habita naquela casa ninguém.
Colector: À volta dessa casa sabe se habitam por lá pessoas?
Informante: Não, penso que não porque é mesmo na serra, quando se está a subir para o palácio da Pena, aquilo é somente árvores lá a volta.
Colector: Costuma ouvir muito essa história na zona?
Informante: Sim, eu penso que sim, também chegavam a contar-me outras histórias, não é, mas essa foi a que me ficou mais marcada.
Colector: E lá na zona nunca ouviu falar acerca de uma história de uma rapariga que pede boleia?
Informante: Sim, também já ouvi falar, que pede boleia a carros.
Colector: E falaram-lhe a sí?
Informante: Não, ouvi falar somente por alto…
Colector: E o que é que se lembra de ter ouvido?
Informante: Sei que ela costumava pedir boleia a carros e também já ouvi dizer que até ouve um vídeo que foi feito. Eu não cheguei a ver,mas que foi feito e que ela pediu boleia a uns rapazes e que depois normalmente as pessoas tinham um acidente quando davam boleia a essa rapariga, acho que também era pela Serra de Sintra, se não me engano.
Colector: E quando lhe contam essa história sente medo ou tem receio de passar por aquela zona?
Informante: A sim! Eu já de mim tenho medo de a noite andar lá pela Serra de Sintra, porque aquela zona é muito conhecida por bruxarias e por essas histórias… e ainda por mais sabendo dessas histórias.
Colector: Ouviu falar essa história agora. Acha que vai ouvir falar dessa história para sempre?
Informante: Sim. E ainda por mais como é uma coisa que está sempre por lá. Uma coisa era se fosse algo que ninguém visse, mas ainda por mais se dizem que é mesmo uma casa que esta por lá presente e que sempre que passam por ela, as luzes estão acesas não habitando ninguém, acho que sim.
Colector: À volta dessa casa sabe se habitam por lá pessoas?
Informante: Não, penso que não porque é mesmo na serra, quando se está a subir para o palácio da Pena, aquilo é somente árvores lá a volta.
Colector: Costuma ouvir muito essa história na zona?
Informante: Sim, eu penso que sim, também chegavam a contar-me outras histórias, não é, mas essa foi a que me ficou mais marcada.
Colector: E lá na zona nunca ouviu falar acerca de uma história de uma rapariga que pede boleia?
Informante: Sim, também já ouvi falar, que pede boleia a carros.
Colector: E falaram-lhe a sí?
Informante: Não, ouvi falar somente por alto…
Colector: E o que é que se lembra de ter ouvido?
Informante: Sei que ela costumava pedir boleia a carros e também já ouvi dizer que até ouve um vídeo que foi feito. Eu não cheguei a ver,mas que foi feito e que ela pediu boleia a uns rapazes e que depois normalmente as pessoas tinham um acidente quando davam boleia a essa rapariga, acho que também era pela Serra de Sintra, se não me engano.
Colector: E quando lhe contam essa história sente medo ou tem receio de passar por aquela zona?
Informante: A sim! Eu já de mim tenho medo de a noite andar lá pela Serra de Sintra, porque aquela zona é muito conhecida por bruxarias e por essas histórias… e ainda por mais sabendo dessas histórias.
Colector: Ouviu falar essa história agora. Acha que vai ouvir falar dessa história para sempre?
Informante: Sim. E ainda por mais como é uma coisa que está sempre por lá. Uma coisa era se fosse algo que ninguém visse, mas ainda por mais se dizem que é mesmo uma casa que esta por lá presente e que sempre que passam por ela, as luzes estão acesas não habitando ninguém, acho que sim.
Fonte BiblioAA. VV.,
- Arquivo do CEAO (Recolhas Inéditas) Faro
domingo, 16 de fevereiro de 2014
ESCRITA CRIATIVA
No âmbito da escrita criativa, os alunos do 4º F responderam com entusiasmo ao desafio de escrever uma aventura num castelo. Depois de uma votação na turma, chegaram à conclusão que o melhor texto era o do Gonçalo. Colaboraram em grande grupo na melhoria desse texto e o resultado final foi este que agora aqui publicamos.
Parabéns a todos em geral e, em particular, ao Gonçalo.
- Estamos presos dentro de um castelo cheio de bichos e muitíssimas coisas antigas! - disse a minha mãe cheia de medo.
Percorremos o castelo todo e a única porta que estava aberta dava para o jardim onde havia muitas árvores de diferentes tamanhos. Estava frio e o meu pai disse:
- Aqui não quero estar! Bora lá para dentro, para não ficarmos com frio.
Foi então que reparámos que a porta se tinha fechado com o vento e ficámos trancados no jardim.
Estivemos mais uma hora lá fora até que ficámos impacientes e com muito, mas mesmo muito frio e medo. Foi então que me surgiu uma ideia:
- Podemos arrombar uma porta daquelas despensas onde guardam muitas coisas diferentes! – disse eu a tremer de medo e frio.
- E como vamos fazer isso? – perguntou o meu irmão.
De repente, o meu pai teve uma ideia:
- Arrancamos uma árvore das mais pequenas, cada um agarra no tronco na horizontal e corremos contra a porta de forma a que o tronco a parta!
Fomos à procura de uma árvore pequena, mas resistente. Finalmente encontrámo-la; foi difícil, mas lá a conseguimos arrancar.
Agarrámos no tronco e corremos batendo com ele contra a porta; à primeira não correu bem, à segunda já rangeu e à terceira rebentou como um trovão: BRRRRRR.
Nem queríamos acreditar no que víamos! Era uma passagem secreta!
- Onde é que isto vai dar? – perguntou o meu irmão muito entusiasmado e curioso.
- Não sei… porque não vamos ver? – perguntou a minha mãe, já sem medo nenhum.
Avançámos em frente naquele túnel pequeno e estreito, onde se viam aranhas, escaravelhos… Quando chegámos ao fim já estávamos cansados, de andar agachados.
Mas sabem onde fomos ter?... À Quinta da Regaleira, onde estava o nosso carro estacionado; entrámos nele à pressa e fomos rapidamente para casa.
Parabéns a todos em geral e, em particular, ao Gonçalo.
A minha maior aventura
Num belo dia de sol, já
ao final da tarde, eu e a minha família decidimos ir visitar o castelo dos Mouros, em Sintra.
Quando chegámos,
tivemos de visitar o castelo à pressa, pois estava quase a fechar; seguimos em
frente e, no último corredor, ouvimos um estrondo. Fomos ver o que era. Já na
entrada principal, vimos a porta bem fechada, com um cadeado muito forte e duas
correntes de ferro.- Estamos presos dentro de um castelo cheio de bichos e muitíssimas coisas antigas! - disse a minha mãe cheia de medo.
Percorremos o castelo todo e a única porta que estava aberta dava para o jardim onde havia muitas árvores de diferentes tamanhos. Estava frio e o meu pai disse:
- Aqui não quero estar! Bora lá para dentro, para não ficarmos com frio.
Foi então que reparámos que a porta se tinha fechado com o vento e ficámos trancados no jardim.
Estivemos mais uma hora lá fora até que ficámos impacientes e com muito, mas mesmo muito frio e medo. Foi então que me surgiu uma ideia:
- Podemos arrombar uma porta daquelas despensas onde guardam muitas coisas diferentes! – disse eu a tremer de medo e frio.
- E como vamos fazer isso? – perguntou o meu irmão.
De repente, o meu pai teve uma ideia:
- Arrancamos uma árvore das mais pequenas, cada um agarra no tronco na horizontal e corremos contra a porta de forma a que o tronco a parta!
Fomos à procura de uma árvore pequena, mas resistente. Finalmente encontrámo-la; foi difícil, mas lá a conseguimos arrancar.
Agarrámos no tronco e corremos batendo com ele contra a porta; à primeira não correu bem, à segunda já rangeu e à terceira rebentou como um trovão: BRRRRRR.
Nem queríamos acreditar no que víamos! Era uma passagem secreta!
- Onde é que isto vai dar? – perguntou o meu irmão muito entusiasmado e curioso.
- Não sei… porque não vamos ver? – perguntou a minha mãe, já sem medo nenhum.
Avançámos em frente naquele túnel pequeno e estreito, onde se viam aranhas, escaravelhos… Quando chegámos ao fim já estávamos cansados, de andar agachados.
Mas sabem onde fomos ter?... À Quinta da Regaleira, onde estava o nosso carro estacionado; entrámos nele à pressa e fomos rapidamente para casa.
Gonçalo
Matos, com melhoramentos
da
turma do 4º F, 2013/14segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Projeto: Histórias de vai e vem...
Fábula do escritor francês Jean de La Fontaine
É considerado o pai da fábula moderna. Além de compor
as suas próprias fábulas, La Fontaine também reescreveu em verso, em língua
francesa, muitas das fábulas antigas do grego Esopo (século VI a.C.) e do
romano Fedro (século).
O nosso colega Martim, com a preciosa ajuda da sua Mãe, contou-nos a fábula «O lobo e os sete cabritinhos». Respondemos a algumas questões propostas pela Mãe do Martim. Gostamos de ouvir a fábula e concluímos que o final é semelhante à história do Capuchinho Vermelho. Agradecemos a hora de sonho que nos proporcionou!
Projeto: Histórias de vai e vem...
Fábula:
As fábulas são pequenas histórias que transmitem uma lição de moral. As personagens das
fábulas são geralmente animais, que representam tipos humanos, como o egoísta,
o ingénuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso, etc.
A fábula é uma das mais antigas formas de narrativa.
Actualmente, o papel da fábula ainda continua a ser muito importante na literatura para crianças, apesar dos novos desafios, dos novos suportes e das novas tecnologias, porque a presença dos animais permanece bem viva no imaginário infantil, tal como nas tradições orais, nos mitos e nas lendas.
O alce e os lobos
A Mirela com a colaboração da mãe contou-nos a fábula:«O alce e os lobos» - La Fontaine.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Escrita: Um folheto
O FOLHETO
No âmbito da escrita trabalhamos o folheto. Aproveitando o conteúdo da disciplina de Estudo do Meio: O meu corpo - funções vitais, elaboramos folhetos alertando para os cuidados a ter com a digestão e respiração. Aqui ficam alguns folhetos.Projeto: Histórias de vai e vem...
Fábula: A raposa e as uvas
Olá amiguinhos
A Matilde e a mãe contaram-nos a fábula: A raposa e as uvas.
Tirámos dúvidas sobre o significado de algumas palavras.
No final fomos presenteados com umas deliciosas bolacinhas confecionadas pela Matilde com a ajuda da mãe.
Obrigada mãe pela surpresa e pela visita. Nós gostamos muito!
Biblioteca Municipal - CMS
O
SABE (serviço de apoio à biblioteca escolar) veio à escola contar a
história "Tarte de Mamute".
“A
tarte de Mamute”
«No
cimo da montanha vive um gordo mamute. Lá em baixo, no vale, vive um homem das
cavernas esfomeado que, ao olhar para o mamute, imagina uma tarte deliciosa.
Og, era um homem das cavernas e estava farto de comer
sementes, legumes e fruta. Quando viu um gordo mamute no cimo de uma montanha
lambeu os lábios de gula; apetecia-lhe mesmo comer carne! Já estava farto de
caroços, estava farto de tremoços, queria era carne e ossos! Decidiu caçar o
mamute e fazer com ele uma bela tarte. Como era só um homem das cavernas sem
armas nem utensílios, pediu ajuda a cinco amigos e lá foram, munidos de uma
única lança, uma rede, um carro, uma fogueira e um caldeirão.
Já tinham:
Uma lança para atirar!
Uma rede para o apanhar!
Um carro para o transportar!
Um caldeirão para o colocar!
Uma fogueira para cozinhar!
No cume da montanha, o calmo mamute observava os
seis homens que a subiam enquanto lhes preparava um susto…
Chamou os seus amigos mamutes e todos juntos assustaram
os homens das cavernas.
O susto foi tão grande que a carroça virou e ficou tudo
destruído.
Com tão grande susto, Og, Ug, Gog, Bog, Nog e Mog vão ter
de se contentar com ervas daninhas e sementes para o jantar.»
Autor:
Jeanne Willis, Tony Ross (Ilustrador)
Bem! Não foi bem tarte de
mamute, porque é muito difícil apanhar um mamute e para além disso, o mamute é um
animal extinto. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam uma tromba
e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco
metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais
extinguiram-se há 12000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de
alimentação do homem da Pré-história.
Obrigada
Rui pelo seu empenho, nós gostamos muito!!!
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Matemática
Medidas de comprimento
O metro (símbolo: m) é uma unidade de medida de comprimento padrão que tem por base as dimensões da Terra e o sistema numérico decimal.
Olá amiguinhos
Esta semana iniciamos o estudo das medidas de comprimento.
Construimos um metro articulado com uma tira de cartolina e depois descobrimos qual a barra de cor (material Cuisenaire) cabia dez vezes no metro - o decímetro. Em seguida dividimos o metro em 10 partes iguais utilizando a barra de cor laranja. Posteriormente descobrimos que a barra de cor branca cabe 100 no metro - o centímetro.
Realizamos alguns exercício de equivalência e comparação de medidas ( submúltiplos /metro).
s de equivalência.
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