domingo, 1 de junho de 2014

Projeto: «Histórias de vai e vem...»

Fábula: O rato e a rã

O nosso colega Gonçalo Reis trouxe a mãe para o ajudar a relatar mais uma fábula: O rato e a rã.
Moral: Desconfie Sempre das Gentilezas de Estranhos

No final ele presenteou-nos com um maravilhoso bolo de chocolate. Obrigada pela fábula e pelo maravilhosos bolo!

«Um jovem Rato em busca de aventuras, corria despreocupado ao longo da margem de uma lagoa onde vivia uma Rã.
Quando a Rã viu o Rato, nadou até a margem e disse coachando:
"Você não gostaria de me fazer uma visita? Prometo que, se aceitar meu convite, não se arrependerá..."
O Rato, de bom grado, aceitou aquela oferta na hora, já que estava ansioso para conhecer o mundo e tudo que havia nele.
Entretanto, embora soubesse nadar um pouco, cauteloso e com um pouco de receio, já que ele não era um animal da água, disse que não se arriscaria a entrar na lagoa sem Um jovem Rato em busca de aventuras, corria despreocupado ao longo da margem de uma lagoa onde vivia uma Rã.
Quando a Rã viu o Rato, nadou até a margem e disse coachando:
"Você não gostaria de me fazer uma visita? Prometo que, se aceitar meu convite, não se arrependerá..."
O Rato, de bom grado, aceitou aquela oferta na hora, já que estava ansioso para conhecer o mundo e tudo que havia nele.
Entretanto, embora soubesse nadar um pouco, cauteloso e com um pouco de receio, já que ele não era um animal da água, disse que não se arriscaria a entrar na lagoa sem alguma ajuda.
A Rã teve uma ideia. Ela amarrou a perna do Rato à sua com uma robusta fibra de junco. Então, já dentro da lagoa, pulou levando junto com ela seu infeliz e ingênuo companheiro.
O Rato logo se deu por satisfeito e queria voltar para terra firme. Mas a traiçoeira Rã tinha outros planos. Ela deu um puxão no Rato, que preso à sua perna nada podia fazer, e mergulhou nas águas profundas e escuras afogando-o.
No entanto, antes que o malicioso anfíbio pudesse soltar-se da fibra que o prendia ao Rato, um Falcão que sobrevoava a lagoa, ao ver o corpo do Rato flutuando na água, deu um vôo rasante, e com suas fortes garras o segurou levando-o para longe, trazendo também consigo a Rã que ainda estava presa à perna do infeliz roedor.
Desse modo, com um só golpe, a Ave de rapina capturou a ambos, tendo assegurada uma porção de carne variada, animal e peixe, para o seu jantar daquele dia.
A Rã teve uma ideia. Ela amarrou a perna do Rato à sua com uma robusta fibra de junco. Então, já dentro da lagoa, pulou levando junto com ela seu infeliz e ingênuo companheiro.
O Rato logo se deu por satisfeito e queria voltar para terra firme. Mas a traiçoeira Rã tinha outros planos. Ela deu um puxão no Rato, que preso à sua perna nada podia fazer, e mergulhou nas águas profundas e escuras afogando-o.
No entanto, antes que o malicioso anfíbio pudesse soltar-se da fibra que o prendia ao Rato, um Falcão que sobrevoava a lagoa, ao ver o corpo do Rato flutuando na água, deu um vôo rasante, e com suas fortes garras o segurou levando-o para longe, trazendo também consigo a Rã que ainda estava presa à perna do infeliz roedor.

Desse modo, com um só golpe, a Ave de rapina capturou a ambos, tendo assegurada uma porção de carne variada, animal e peixe, para o seu jantar daquele dia.
Esopo


Projeto: « Aprender com as palavras»

Lenda da construção do Convento de Mafra!

A nossa coleguinha Patrícia revelou-nos mais uma lenda de Sintra/Lisboa - Portugal.

«Em 1717D. João V mandou construir o Real Convento de Mafra em cumprimento de uma promessa. Se a rainha, Dona Maria de Áustria, lhe desse um filho varão mandava construir um convento dedicado a Santo António. E assim foi, o projecto que pretendia abrigar apenas 109 frades franciscanos tornou-se rapidamente - devido ao ouro que vinha do Brasil e que começou a entrar nos cofres portugueses - num projecto muito ambicioso que empregou 52 mil trabalhadores e passou a abrigar 330 frades.
Os aposentos do rei foram construídos numa extremidade e os da rainha na outra, a 232m de distância. Ao centro, a basílica coberta por uma cúpula e rodeada por duas imponentes torres.
22 de Outubro de 1730, no dia do 41º aniversário de D. João V, procedeu-se à consagração da basílica. A festa de inauguração durou 8 dias.
último rei português - D. Manuel II - dormiu no Palácio-Convento de Mafra na última noite que passou em Portugal, antes de partir para o exílio a 5 de Outubro de 1910 (Dia da implementação da República).»



Projeto: «Histórias de vai e vem...»

Fábula: A gatinha vaidosa

O Gonçalo Carmo ensinou mais uma fábula aos /às seus/suas colegas. Obrigada e parabéns pelo teu desempenho.
Moral: A amizade vale mais do que a beleza.




Disciplina : Estudo do Meio - Formas de relevo


No âmbito da disciplina de Estudo do Meio os/as alunos(as) do 3º ano/Turma D pesquisaram sobre as formas de relevo e meios aquáticos. Com o apoio da família elaboraram uma maquete sobre o tema. Todos os grupos apresentaram trabalhos maravilhosos. Vejam os trabalhos finais que apresentaram.







Projeto: «Histórias de vai e vem...»

Fábula: Os três porquinhos

O nosso coleguinha Guilherme apresentou-nos a fábula que pesquisou com a colaboração da família.
No dia marcado fez um brilharete! Parabéns pelo teu empenho e dedicação.
 

Aniversário

Finalmente chegou o dia do aniversário da Matilde!
Parabéns por mais um anito. A mãe brindou-nos com um delicioso bolo. Estava uma delicia!

«Projeto «Aprender com as palavras»

«Pequenos leitores, futuros escritores»

Dando continuidade a um dos  projetos de turma, o Rodrigo Simões trouxe a sua mãe para o ajudar a contar a lenda:  Convento de Santa Cruz dos Capuchos
Um dos habitantes do Convento de Santa Cruz ou dos Capuchos, foi Frei Honório, homem de muita fé e de grandes virtudes. Muito estimado e respeitado dos habitantes daquelas redondezas, ali viveu durante 30 anos, sofrendo dolorosa e resignada penitência. Seu corpo jaz na Igreja daquele curioso convento. Diz-se que certa vez, Frei Honório encontrou pelos campos uma linda rapariga, "para quem não olhou", mas que o forçou a fazer algo. Exigia-lhe que a confessasse. O virtuoso monge, naquele ermo não tinha confessionário, e sem querer fixar a pequena, mandou-a para o convento em procura de outro confessor. A bela de moçoila não se conformou com a resposta e insistiu ao mesmo tempo com o bom religioso.
Rubro como um tomate, a suar em bico - isto passou-se em Agosto - apressou o passo, sempre seguido daquela que lhe pedia a absolvição ou penitência, até que, voltando-se e tapando o rosto com uma das mãos para fugir à formosura que o diabo encarnara para o tentar e perder, com a outra fez o sinal da cruz, a que a endiabrada e tentadora, respondeu com um grito, fugindo para não mais ser vista.
Então, Frei Honório, por castigo por ter caído em tentação, isolou-se a pão e água numa gruta existente no Convento. E lá ficou até ao fim da sua vida.  
(Retirada do site da Câmara Municipal de Sintra)              


Obrigada mãe do Rodrigo por nos proporcionar o conhecimento de mais uma lenda de Sintra.