Fábula: O rato e a rã
O nosso colega Gonçalo Reis trouxe a mãe para o ajudar a relatar mais uma fábula: O rato e a rã.
Moral: Desconfie Sempre das Gentilezas de Estranhos
No final ele presenteou-nos com um maravilhoso bolo de chocolate. Obrigada pela fábula e pelo maravilhosos bolo!
«Um jovem Rato em busca de aventuras, corria
despreocupado ao longo da margem de uma lagoa onde vivia uma Rã.
Quando a
Rã viu o Rato, nadou até a margem e disse coachando:
"Você não gostaria de me fazer uma visita?
Prometo que, se aceitar meu convite, não se arrependerá..."
O Rato, de bom
grado, aceitou aquela oferta na hora, já que estava ansioso para conhecer o
mundo e tudo que havia nele.
Entretanto, embora
soubesse nadar um pouco, cauteloso e com um pouco de receio, já que ele não era
um animal da água, disse que não se arriscaria a entrar na lagoa sem Um jovem Rato em busca de aventuras, corria
despreocupado ao longo da margem de uma lagoa onde vivia uma Rã.
Quando a
Rã viu o Rato, nadou até a margem e disse coachando:
"Você não gostaria de me fazer uma visita?
Prometo que, se aceitar meu convite, não se arrependerá..."
O Rato, de bom
grado, aceitou aquela oferta na hora, já que estava ansioso para conhecer o
mundo e tudo que havia nele.
Entretanto,
embora soubesse nadar um pouco, cauteloso e com um pouco de receio, já que ele
não era um animal da água, disse que não se arriscaria a entrar na lagoa sem
alguma ajuda.
A Rã teve
uma ideia. Ela amarrou a perna do Rato à sua com uma robusta fibra de junco.
Então, já dentro da lagoa, pulou levando junto com ela seu infeliz e ingênuo
companheiro.
O Rato logo
se deu por satisfeito e queria voltar para terra firme. Mas a traiçoeira Rã
tinha outros planos. Ela deu um puxão no Rato, que preso à sua perna nada podia
fazer, e mergulhou nas águas profundas e escuras afogando-o.
No entanto, antes
que o malicioso anfíbio pudesse soltar-se da fibra que o prendia ao Rato, um
Falcão que sobrevoava a lagoa, ao ver o corpo do Rato flutuando na água, deu um
vôo rasante, e com suas fortes garras o segurou levando-o para longe, trazendo
também consigo a Rã que ainda estava presa à perna do infeliz roedor.
Desse modo, com
um só golpe, a Ave de rapina capturou a ambos, tendo assegurada uma
porção de carne variada, animal e peixe, para o seu jantar daquele dia.
A Rã teve uma ideia. Ela amarrou a perna do
Rato à sua com uma robusta fibra de junco. Então, já dentro da lagoa, pulou
levando junto com ela seu infeliz e ingênuo companheiro.
O Rato logo
se deu por satisfeito e queria voltar para terra firme. Mas a traiçoeira Rã
tinha outros planos. Ela deu um puxão no Rato, que preso à sua perna nada podia
fazer, e mergulhou nas águas profundas e escuras afogando-o.
No entanto, antes
que o malicioso anfíbio pudesse soltar-se da fibra que o prendia ao Rato, um
Falcão que sobrevoava a lagoa, ao ver o corpo do Rato flutuando na água, deu um
vôo rasante, e com suas fortes garras o segurou levando-o para longe, trazendo
também consigo a Rã que ainda estava presa à perna do infeliz roedor.
Desse modo, com um
só golpe, a Ave de rapina capturou a ambos, tendo assegurada uma
porção de carne variada, animal e peixe, para o seu jantar daquele dia.
Esopo
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